SuperCérebro ] Educação brasileira ganha academia para o cérebro

O método estimula exercitar, de maneira lúdica e eficaz, cinco competências: raciocínio lógico, leitura crítica, cálculo mental, memória e concentração

Foto: Divulgação.
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Professores brasileiros que enfrentam o desafio diário de atrair a atenção dos seus alunos em sala de aula e buscam uma maneira eficaz para estimular a concentração e a memória dos educandos contam, hoje, com a ajuda do SuperCérebro, método inovador de desenvolvimento cognitivo que combina o ensino do Soroban (é o nome dado ao ábaco japonês, um instrumento para cálculo originalmente chinês), a Matemática e a Interpretação de Texto com o uso de jogos educativos exclusivos e desafios de lógica no processo de ensino-aprendizagem. A metodologia foi criada e desenvolvida pelo engenheiro e professor de Matemática, Ricardo Lamas. “Algo importante que falta hoje à educação são novos métodos de ensino. Criamos este sistema que pode ser facilmente aplicado como atividade complementar em escolas preocupadas em acompanhar as mudanças educacionais ou mesmo para professores que querem melhorar seu rendimento mensal”, explica.

Lamas participou de um curso sobre o futuro da educação, realizado na Universidade de Harvard (Estados Unidos) e ministrado pelo neurocientista Howard Gardner, autor da Teoria das Inteligências Múltiplas. Ele então aprimorou a ideia, colocou em prática e patenteou um modelo de “academia para o cérebro” para exercitar, de maneira lúdica e eficaz, as cinco competências do método: raciocínio lógico, leitura crítica, cálculo mental, memória e concentração. Desse modelo, nasceu um sistema de franquias para escolas e professores de todo o Brasil. “Percebeu-se um resultado significativamente bom, os alunos melhoraram no que diz respeito à concentração, à atenção e mostraram-se mais interessados por raciocínio lógico”, afirma o diretor-presidente do Grupo Stella Maris (Curitiba), Fernando Luiz Fruet Ribeiro.

O sistema pode ser aplicado dentro de escolas (como atividade extracurricular), em unidades externas ou até mesmo dentro de empresas que tenham interesse em capacitar seus funcionários. “Esse sistema de franquias é uma excelente oportunidade para um professor conseguir abrir seu negócio sem precisar sair da sala de aula”, comenta o professor franqueado, Júlio Haluszczak.

Para Lamas, existe pouco espaço no sistema escolar brasileiro para que as escolas trabalhem algumas competências essenciais para o futuro dos alunos, como por exemplo, o raciocínio lógico. “O mercado de trabalho está cada vez mais exigente em relação às competências dos profissionais e o nosso trabalho está focado exatamente nisso”, destaca.

COMO FUNCIONA O MÉTODO

O SuperCérebro é disponibilizado para o mercado através de três modelos de franquias: no primeiro, o professor pode comprar a franquia e aplicar o método em qualquer escola em que trabalha; o segundo modelo é quando a escola é a franqueada e escolhe um professor para aplicar o método dentro do colégio; o terceiro é quando uma pessoa abre uma unidade externa do SuperCérebro. Ao aderir ao sistema, o franqueado recebe dez tablets com um conteúdo completo de matemática e interpretação de texto, um kit com setenta jogos educativos e trinta sorobans. Além disso, o SuperCérebro criou um ambiente online no qual alunos e professores acessam desafios de lógica e conteúdo educacional complementar. O tempo médio estimado para o aluno finalizar todos os níveis do Soroban é de dois anos e meio, frequentando duas horas semanais de aula. Para saber mais acesse o site.

Fotos: Divulgação.


Com informações da NQM Comunicação.

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